Só quem já passou por isso sabe o terror que é. O próprio nome já diz, ocorre uma "paralisia".
O seu cérebro parece que desperta, mas o seu corpo não consegue responde nem se mexe,
é ai que muitas pessoas ficam totalmente assustadas.
Mas quem é que não ficaria, não é? A sensação literalmente causa muita aflição,
mas a parte boa é que esse problema não deixa nenhuma sequela, "AINDA BEM",
e também não causa nenhum problema no nosso corpo, ou seja, é apenas um estado momentâneo que, infelizmente, não é nada agradável. Para se ter ideia da complexidade desse “problema”, muitas pessoas não conseguem diferencia-lo da realidade.
Mas afinal, é "Sonho" ou "realidade"?
Na verdade é muito comum as pessoas terem sonhos onde não conseguem se mexer, eles ocorrem justamente na fase REM. Sem contar que muitas pessoas acabam confundindo esse momento com ocorrências relacionadas a abduções alienígenas ou até mesmo encontro com fantasmas. As alucinações nesse momento são muito comuns.
Confira o vídeo abaixo:
Esse terrível problema pode ocorrer com pessoas de qualquer idade e em qualquer momento, mas ele é muito mais comum acontecer com estudantes e pessoas que possuem um dia a dia mais agitado, onde o cérebro delas processam tantas informações que o próprio corpo sente essa pressão. Pessoas que sonham muito tem probabilidades maiores disso acontecer.
Como saber se você já teve essa tal "paralisia"? A melhor maneira de detectar sé quando você desperta e não consegue mover nenhuma parte do seu corpo. Não tem muito segredo e quanto mais consciente a pessoa fica, mais fácil é detectar quando o problema ocorre. A sensação pode passar rápido ou pode demorar poucos segundos, tudo vai depender da resposta do seu organismo.
Como evitar? Esses momentos costumam ocorrer mais quando a pessoa desperta repentinamente, pois é quando o cérebro entende que ela continua dormindo e os comandos para o corpo não são enviados, e a atonia da REM continua em funcionamento e o corpo não se mexe. A forma de evitar é procurar ter um sono com mais qualidade e sem interrupções.
Fonte; SaudeVidaEFamilia